terça-feira, 7 de junho de 2011

correia

A guerra da Coréia se iniciou em 25 de junho de 1950 e terminou em 27 de julho de 1953. Os Estados Unidos e a União Soviética eram ex-aliadas e a guerra da Coréia aconteceu devido o conflito entre eles. A Coréia é dividida pelo paralelo 38 que é usada para demarcar os territórios dos dois exércitos. A Coréia do norte era comunista liderada pela União Soviética e a Coréia do sul era capitalista liderada pelos Estados Unidos.

Em 03 de julho de 1950, depois de várias tentativas para derrubar o governo do sul, a Coréia do norte ataca de surpresa a capital. O governo do sul por sua vez enviam tropas comandadas pelo general Douglas McArthur para que a Coréia do sul retire os invasores do seu território. Em setembro o governo do sul começa a atacar o exército norte-coreano a fim de conquistar a costa oeste ocupada por eles. Os norte-coreanos foram vencidos e três meses após o conflito Seul, capital da Coréia do Sul foi desocupada. Em outubro, as forças internacionais violam o paralelo 38 e atacam a Coréia do norte.

A capital norte-coreana é invadida pelo exército sul-coreano e pelas tropas americanas aproximando-se da China. A China por sua vez, temerosa por uma invasão mandou tropas para ajudar a Coréia do norte. O general Douglas McArthur insistiu em uma invasão à China e por isso foi substituído pelo general Ridway em abril de 1951. Em 23 de junho de 1953 iniciou-se o processo de negociações pela paz que durou dois anos. As negociações resultaram num acordo assinado em Panmujon em 27 de julho de 1953. Foi então que o conflito terminou, mas o tratado de paz até hoje não foi assinado e a Coréia continua dividida em norte e sul.

Foram cerca de três milhões e meio de mortos na guerra da Coréia e outros milhares presos amontoados em campos de concentração.


A Guerra da Coreia foi travada entre 25 de Junho de 1950 a 27 de Julho de 1953, opondo a Coreia do Sul e seus aliados, que incluíam os Estados Unidos da América e o Reino Unido, à Coreia do Norte, apoiada pela República Popular da China e pela antiga União Soviética. O resultado foi a manutenção da divisão da península da Coreia em dois países. Em 1950, cinco anos e meio depois de vencer a Alemanha Nazista principalmente no front oriental russo em pleno inverno rigorosíssimo, os Estados Unidos e a União Soviética, ex-aliados, entram em conflito pelo controle da Coreia, uma nova zona de influência comercial e territorial, arriscando provocar uma terceira guerra mundial.
A península da Coreia é cortada pelo paralelo 38° N, uma linha demarcatória que divide dois exércitos, dois Estados: a República da Coreia, a sul, e a República Popular Democrática da Coreia, a norte. Essa demarcação, existente desde 1945 por um acordo entre os governos de Moscou e Washington, dividiu o povo coreano em dois sistemas políticos opostos: no norte o comunismo apoiado pela União Soviética, e, no sul, o capitalismo apoiado pelos Estados Unidos.
Em 3 de Julho de 1950, depois de várias tentativas para derrubar o governo do sul, a Coreia do Norte ataca de surpresa e toma Seul, a capital. As Nações Unidas condenam o ataque e enviam forças, comandadas pelo general americano Douglas MacArthur, para ajudar a Coreia do Sul a repelir os invasores.
Em Setembro, as forças das Nações Unidas começam uma ambiciosa ofensiva para retomar a costa oeste, ocupada pelo exército norte-coreano. No dia 15 desse mês, chegam com certa facilidade a Incheon, perto de Seul, e algumas horas depois entram na cidade ocupada. Os setenta mil soldados norte-coreanos são vencidos pelos cento e quarenta mil soldados das Nações Unidas. Cinco dias depois, exatamente três meses após o início das hostilidades, Seul é libertada.
Com essa vitória, os Estados Unidos mantêm sua supremacia no sul. No primeiro dia de Outubro, as forças internacionais violam a fronteira do paralelo 38, como os coreanos haviam feito, e avançam para a Coreia do Norte.
Durante quase três anos, o povo coreano, uma das mais notáveis culturas da Ásia, foi envolvido em uma brutal guerra fratricida, violentíssima de ambos os lados.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Bloco Capitalista







Deste bloco fazem parte países da Europa Ocidental , sob influencia dos EUA.
Publicada por mikas em 13:25 0 comentários
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O bloco socialista
O bloco socialista

Após a Rússia, a Mongólia foi o segundo país do mundo a adotar o socialismo, em 1924. Com o final da Segunda Guerra Mundial, os países da Europa oriental, entre 1945 e 1949, também adotaram o sistema. Posteriormente, outros países aderiram ao socialismo. Embora a União Soviética tenha sido o grande expoente desse bloco de países, o socialismo não se aplicou de forma homogênea em todos eles.

Na década de 20, 6% da população mundial vivia em países socialistas; na década de 80, cerca de 34%. Tamanha era a tensão entre os mundos capitalista e socialista que, para alguns estudiosos, a tendência era realmente de que o capitalismo desaparecesse. Mas a História mostrou o contrário, e a União Soviética – potência que aparentemente era invencível – fragmentou-se, sob os olhos estarrecidos do mundo.



Publicada por mikas em 13:25 0 comentários
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Quarta-feira, 1 de Junho de 2011
A Bandeira da União Europeia


A bandeira europeia consiste num círculo com doze estrelas douradas num fundo azul. Apesar de a bandeira estar normalmente associada à União Europeia (UE), foi inicialmente usada pelo Conselho da Europa, e pensada para representar a Europa como um todo.
A bandeira foi originalmente adoptada pelo Conselho da Europa a 8 de Dezembro de 1955, e o Conselho da Europa desejava, desde o início, que fosse usada por outras organizações regionais que procurassem a integração europeia. A Comunidade Europeia (CE) adoptou-a a 26 de Maio de 1986. A UE, que se estabeleceu pelo Tratado de Maastricht na década de 1990 e que veio a substituir a CE e as suas funções, também escolheu esta bandeira. Desde então, o uso da bandeira tem sido conjuntamente controlado quer pelo Conselho da Europa quer pela União Europeia.









12 signos do Zodíaco;
12 horas num relógio;
12 meses num ano;
12 apóstolos;
12 deuses olímpicos;
12 tábulas da Lei Romana;
12 Estrelas da Coroa de Maria.
Publicada por mikas em 21:26 0 comentários
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A Entrada de Portugal na União Europeia
A entrada de Portugal na U.E. foi boa pois, os direitos humanos começaram a ser respeitados, o nível de produção e económico aumentou, o nível educacional também. Também abrimos as nossas portas aos outros cidadãos europeus, mas penso que todo este intercâmbio é benéfico, pois muitos dos nossos tinham saído.

As vantagens foram :

Os grandes subsídios europeus;
Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia e o desenvolvimento;
A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar, estudar.

As desvantagens:

A perda de soberania de Portugal;
Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;
O facto de quando Portugal aderiu à UE em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos agrícolas e industriais e fez com que não tivessemos tanto dinheiro como outros países.
Publicada por mikas em 21:23 0 comentários
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Paises da Uniao Europeia
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estónia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Portugal
Roménia
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
Publicada por mikas em 21:21 0 comentários
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Historia da União Europeia
A União Europeia (UE), anteriormente designada por Comunidade Económica Europeia (CEE), Comunidade Europeia (CE) e Mercado Comum Europeu (MCE), é uma união supranacional económica e política de 27 Estados-membros, estabelecida após a assinatura do Tratado de Maastricht, a 7 de fevereiro de 1992, pelos doze primeiros países da antiga CEE, uma das três Comunidades Europeias.
A União Europeia é uma formação de um novo tipo de união entre Estados pertencentes à Europa. Enquanto instituição, passou a dispor de personalidade jurídica após o início da vigência do Tratado de Lisboa. Possui

HIROHITO - JAPÃO

Hirohito (裕仁), também conhecido como Imperador Showa ou O Imperador Shōwa (昭和天皇, Shōwa tennō), (29 de abril de 1901 - 7 de janeiro de 1989) foi o 124º imperador do Japão, de acordo com a ordem tradicional de sucessão, reinando de 25 de dezembro de 1926 até sua morte, em 1989. Ele foi muito conhecido fora do Japão por seu nome pessoal, Hirohito, no Japão ele é atualmente referido pelo seu nome póstumo, Imperador Shōwa.
No seu reinando, o Japão era uma das maiores potências - a nona maior economia do mundo, atrás da Itália, o terceiro maior país naval e um dos cinco países permanentes do conselho da Liga das Nações. Ele foi o chefe de Estado sob a limitação da Constituição do Império do Japão, durante a militarização japonesa e envolvimento na Segunda Guerra Mundial. Ele foi o símbolo do novo estado.
Seu reinado foi o mais longo de todos os imperadores japoneses, e coincidiu com um período em que ocorreram grandes mudanças na sociedade japonesa. Foi sucedido por seu filho, o imperador Akihito.

O bloco socialista




Após a Rússia, a Mongólia foi o segundo país do mundo a adotar o socialismo, em 1924. Com o final da Segunda Guerra Mundial, os países da Europa oriental, entre 1945 e 1949, também adotaram o sistema. Posteriormente, outros países aderiram ao socialismo. Embora a União Soviética tenha sido o grande expoente desse bloco de países, o socialismo não se aplicou de forma homogênea em todos eles.

Na década de 20, 6% da população mundial vivia em países socialistas; na década de 80, cerca de 34%. Tamanha era a tensão entre os mundos capitalista e socialista que, para alguns estudiosos, a tendência era realmente de que o capitalismo desaparecesse. Mas a História mostrou o contrário, e a União Soviética – potência que aparentemente era invencível – fragmentou-se, sob os olhos estarrecidos do mundo.